Intolerância religiosa


Intolerância religiosa é um termo que descreve a atitude mental caracterizada pela falta de habilidade ou vontade em reconhecer e respeitar diferenças ou crenças religiosas de outros. Pode-se constituir uma intolerância ideológica ou política. Pode-se também resultar em perseguição religiosa e ambas têm sido comuns através da história. A maioria dos grupos religiosos já passou por tal situação numa época ou noutra. Floresce devido à ausência de tolerância religiosaliberdade de religião e pluralismo religioso.
Perseguição, neste contexto, pode referir-se a prisões ilegais, espancamentos, torturasexecução injustificada, negação de benefícios e de direitos e liberdades civis. Pode também implicar em confisco de bens e destruição de propriedades, ou incitamento ao ódio, entre outras coisas.Perseguição aos cristãos é o nome dado aos maus tratos físicos ou psicológicos, incluindo agressões e assassínios exercidos por não-cristãos sobre cristãos, motivados os primeiros pela diferente identidade e manifestação religiosas e étnicas dos segundos. Estas perseguições foram levadas a cabo na Antiguidade não somente pelos judeus, de cuja religião o Cristianismo era visto como uma ramificação, mas também pelos imperadores do Império Romano, que controlava grande parte das terras onde o Cristianismo primitivo se distribuía, e onde era considerado uma seita. Tal perseguição pelos imperadores teve fim com a legalização da religião cristã por Constantino I, no início do século IV.
Nos últimos séculos, os cristãos foram perseguidos por outros grupos religiosos, incluindo muçulmanos e hindus, e por Estados ateístas como a União Soviética e República Popular da China.
Perseguições aos cristãos vêm ocorrendo hoje em dezenas de países,  como IrãUzbequistãoMaldivas e Eritreia, principalmente por parte de fundamentalistas islâmicos,  e também Coreia do Norte,  e Cuba.
 O primeiro mártir do cristianismo foi Estêvão (Atos 7:). Os apóstolos Pedro e João foram presos por lideranças judaicas, incluindo o sumo-sacerdote Anás, que os libertou mais tarde (Atos 4:1-21). Numa outra ocasião, todos os apóstolos foram presos pelo sumo-sacerdote e outros saduceus, mas, segundo o relato neotestamentário, teriam sido libertados por um anjo (Atos 5:17-18). Após escaparem, os apóstolos foram novamente capturados pelo Sinédrio, mas, desta vez, Gamaliel – um fariseu bem conhecido da literatura rabínica – convenceu o concílio a libertá-los (Atos 5:27-40). 
De acordo com o Novo Testamento, a crucificação de Jesus foi autorizada por autoridades romanas e executada por soldados romanos. Há também o registro de que Paulo, em suas viagens missionárias, foi várias vezes preso por autoridades romanas. O texto do Novo Testamento não relata o que aconteceu com Paulo, mas a tradição cristã afirma ter sido ele decapitado em Roma, sob o Imperador Nero no ano de 54
igreja queimada egito.jpg

Samir*, colaborador da Portas Abertas no Egito, disponibilizou a lista de todas as igrejas queimadas e edifícios cristãos destruídos nesses últimos confrontos no Egito. Leia o seu relato:

"Sem dúvida, a última semana de ataques violentos contra cristãos é chocante e sem precedentes. É comum assistirmos incidentes variáveis de ataques a igrejas por radicais em aldeias ou centros urbanos; famílias cristãs são perseguidas e forçadas a migrar de suas cidades de origem; repetidas formas de discriminação fazem parte da vida diária dos cristãos egípcios [também chamados de "coptas"], independente do lugar onde vivem ou trabalham.

Mas, a violência sistemática conduzida contra os cristãos egípcios ao longo dos últimos cinco dias, deixou a maior Igreja do Oriente Médio com uma extensa lista de perdas - e uma série de perguntas que só Deus pode nos ajudar a responder.

que DEUS nos ajude;"Agora, Senhor, considera as ameaças deles e capacita os teus servos para anunciarem a tua palavra corajosamente. Estende a tua mão para curar e realizar sinais e maravilhas por meio do nome do teu santo servo Jesus." Atos 4.29-30

Comentários

  1. Anônimo15:38

    Sua analise é concreta e totalmente dentro do contexto bíblico. A rede podre de televisão, ontem mostrou um capítulo, que estava mais com cara de propaganda para legalizar o aborto. O que eu entendi daquilo foi: "NÃO ABORTE EM CASA, ABORTE EM UMA CLÍNICA PERTO DE VOCÊ." Totalmente indignatório. Sou contra o Aborto e vou morrer contra. Não adianta a Rede Lixo de Televisão querer mudar minha mente. Minha mente ninguém domina! Leio a bíblia, sou cristão e sou informado. Não sou esse crente pateta, que ela mostra em suas "novelinhas".

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