Síndrome do rei Davi? O que é isso?
Há muito tempo tenho notado, estudado e desagradavelmente conferido, o aumento desta “patologia” crescente no meio evangélico: A Síndrome de Davi.
“Filha” da terrível teologia da prosperidade, A Síndrome do rei Davi, além de adquirida pela cobiça, se alastra em pouco tempo em meio ao mundo individualista, egocêntrico e nada prospero dos “evangélicos”, em contrapartida aos seguidores de Jesus; Os seguidores dos passos do Mestre que tratou de mostrar o desejo do coração de Deus.
O Messias que disse que o maior homem entre os nascidos de mulher, era João Batista; Disse, inclusive, que no reino qual dera inicio em sua vinda ao mundo, o menor entre todos, seria maior que ele, que já era um exemplo.
Onde está nas palavras e ensinamentos de Jesus, Davi como exemplo? É certo de que o Senhor havia encontrado no gentil pastor de ovelhas e, subsequente Rei de Israel, o homem segundo o seu coração; Um coração voltado e rendido ao Senhor.
Mas param por aí as alegações, tributos e “adoração” a Davi.
Isso mesmo.
Davi se tornou o “exemplo”, o “ideal a ser seguido” e, não importa se você é um pobre e rejeitado, pule a etapa de seguidor de Jesus Cristo, o Deus em sua vontade suprema mostrada ao mundo e vá para o “Reino de Davi”!
Fácil, não é?
Lembrando que Davi quando era um simples pastor, tinha um coração puro, mas, quando se tornou rei, deixou-se levar pelas coisas mundanas, e passou a fazer atos que desagradaram a Deus.
Não se fala em João batista; O que antecedeu ao Senhor Jesus, como um exemplo de arrependimento e de volta aos caminhos do Senhor (compreensível; Afinal, negar-se a sim mesmo em favor do Reino, não é fomentado), mas fala-se em Davi; “Ele é o Rei” e, se Jesus conquistou uma vida abundante, “o que você está esperando?” “Somos Reis e sacerdotes!” Por isso, devemos passar na frente dos outros, do mundo e do pecador e suas mazelas, esmagando a “cana que já está quebrada”, para conquistarmos o nosso direito ao “Reino”, ao governo deste mundo, à maneira do próprio mundo.
Como os antigos, julgamos ter o direito de “tomar” reinos, governos, bem ao estilo do Rei Davi, afinal é bem mais fácil e corresponde bem mais, aos nossos egos… Para que, o “andar duas milhas” no “sub-evangelho” pregado, que visa o “Eu”?
Embasbacado diante deste ensinamento torpe, fico pensando se não já estava claro, todo o exemplo de verdadeira conquista do mundo para o verdadeiro reino de Deus.
“O meu Reino não é deste mundo… ” João: 18-36
Isto, sem que seja preciso um aprofundar teológico, mostra que também não era segundo a forma humana convencional que atrairíamos o mundo para Deus.
A nossa maneira de vencer o mundo já foi mostrada e todo ser humano, nascido de novo, sabe o que isso quer dizer…
Mas parece se esquecer.
Tentado pela cobiça, o discípulo que deveria continuar a tomar a sua cruz, está tomando a partir de “revelações” de pastores e líderes que se juntam em propósitos que nada tem a ver com o evangelho de Jesus, adequando suas vidas e, consequentemente das igrejas, segundo os padrões do mundo e sua concupiscência.
Deus nos chamou para sermos como Jesus. De Davi, só a intenção de coração.
Nesse engano, pastores com a ideia de que chegou o momento de avançarmos como Reis nessa terra, têm fomentado um caráter desprovido de amor nas igrejas e cheio de egoísmo e individualismo dentro e fora delas.
Pior que isso, estes, tem trazido ao homem que já não quer saber de nada que se oponha ao seu eu, a ideia de que somos algo com um fim em nos mesmos.
Se nosso fim é sermos como Jesus Cristo, não há engano: Sua meta, todos nós sabemos.
A partir de ideias arrancadas do velho testamento, somos “arrancados” quase que todos os domingos, do evangelho que ao mesmo tempo trás, vida abundante, prosperidade e a cruz a que cada um tem o dever de levar, para sermos simplesmente lançados no interesse escuso de lideres egoístas que nada mais querem, do que cuidar de seus “Reinados”.
Em busca do “Reinado de Davi” e suas consequências, estes “pastores” tem no final das contas “matado” a muitos em seus interesses pessoais, como Davi, que em seu desejo sexual aproveitou-se de sua posição para matar o marido da mulher de seu soldado.
Pasmado, com o que dia após dia é visto nas instituições evangélicas, na mídia, eu fico a pensar no horror da megalomania dos que se dizem amantes do Reino de Deus, mas que não passam de amantes da imagem do reino de Davi que se adéqua em suas mentes; Começam como Davi mas se esquecem do seu descendente: Jesus Cristo.
Esquecem-se de que o coração de Davi, apontava para o caráter de Jesus, do que ensinava e ensina até hoje, através do Espirito Santo.
Miram-se tanto nesse “Davi” de suas mentes, que terminam como Saul; Revelando sem sombra de dúvidas em suas ações, frutos de que desconhecem o coração do único Rei que é exemplo a ser imitado: Jesus Cristo.
Deus seja louvado!
“Filha” da terrível teologia da prosperidade, A Síndrome do rei Davi, além de adquirida pela cobiça, se alastra em pouco tempo em meio ao mundo individualista, egocêntrico e nada prospero dos “evangélicos”, em contrapartida aos seguidores de Jesus; Os seguidores dos passos do Mestre que tratou de mostrar o desejo do coração de Deus.
O Messias que disse que o maior homem entre os nascidos de mulher, era João Batista; Disse, inclusive, que no reino qual dera inicio em sua vinda ao mundo, o menor entre todos, seria maior que ele, que já era um exemplo.
Onde está nas palavras e ensinamentos de Jesus, Davi como exemplo? É certo de que o Senhor havia encontrado no gentil pastor de ovelhas e, subsequente Rei de Israel, o homem segundo o seu coração; Um coração voltado e rendido ao Senhor.
Mas param por aí as alegações, tributos e “adoração” a Davi.
Isso mesmo.
Davi se tornou o “exemplo”, o “ideal a ser seguido” e, não importa se você é um pobre e rejeitado, pule a etapa de seguidor de Jesus Cristo, o Deus em sua vontade suprema mostrada ao mundo e vá para o “Reino de Davi”!
Fácil, não é?
Lembrando que Davi quando era um simples pastor, tinha um coração puro, mas, quando se tornou rei, deixou-se levar pelas coisas mundanas, e passou a fazer atos que desagradaram a Deus.
Não se fala em João batista; O que antecedeu ao Senhor Jesus, como um exemplo de arrependimento e de volta aos caminhos do Senhor (compreensível; Afinal, negar-se a sim mesmo em favor do Reino, não é fomentado), mas fala-se em Davi; “Ele é o Rei” e, se Jesus conquistou uma vida abundante, “o que você está esperando?” “Somos Reis e sacerdotes!” Por isso, devemos passar na frente dos outros, do mundo e do pecador e suas mazelas, esmagando a “cana que já está quebrada”, para conquistarmos o nosso direito ao “Reino”, ao governo deste mundo, à maneira do próprio mundo.
Como os antigos, julgamos ter o direito de “tomar” reinos, governos, bem ao estilo do Rei Davi, afinal é bem mais fácil e corresponde bem mais, aos nossos egos… Para que, o “andar duas milhas” no “sub-evangelho” pregado, que visa o “Eu”?
Embasbacado diante deste ensinamento torpe, fico pensando se não já estava claro, todo o exemplo de verdadeira conquista do mundo para o verdadeiro reino de Deus.
“O meu Reino não é deste mundo… ” João: 18-36
Isto, sem que seja preciso um aprofundar teológico, mostra que também não era segundo a forma humana convencional que atrairíamos o mundo para Deus.
A nossa maneira de vencer o mundo já foi mostrada e todo ser humano, nascido de novo, sabe o que isso quer dizer…
Mas parece se esquecer.
Tentado pela cobiça, o discípulo que deveria continuar a tomar a sua cruz, está tomando a partir de “revelações” de pastores e líderes que se juntam em propósitos que nada tem a ver com o evangelho de Jesus, adequando suas vidas e, consequentemente das igrejas, segundo os padrões do mundo e sua concupiscência.
Deus nos chamou para sermos como Jesus. De Davi, só a intenção de coração.
Nesse engano, pastores com a ideia de que chegou o momento de avançarmos como Reis nessa terra, têm fomentado um caráter desprovido de amor nas igrejas e cheio de egoísmo e individualismo dentro e fora delas.
Pior que isso, estes, tem trazido ao homem que já não quer saber de nada que se oponha ao seu eu, a ideia de que somos algo com um fim em nos mesmos.
Se nosso fim é sermos como Jesus Cristo, não há engano: Sua meta, todos nós sabemos.
A partir de ideias arrancadas do velho testamento, somos “arrancados” quase que todos os domingos, do evangelho que ao mesmo tempo trás, vida abundante, prosperidade e a cruz a que cada um tem o dever de levar, para sermos simplesmente lançados no interesse escuso de lideres egoístas que nada mais querem, do que cuidar de seus “Reinados”.
Em busca do “Reinado de Davi” e suas consequências, estes “pastores” tem no final das contas “matado” a muitos em seus interesses pessoais, como Davi, que em seu desejo sexual aproveitou-se de sua posição para matar o marido da mulher de seu soldado.
Pasmado, com o que dia após dia é visto nas instituições evangélicas, na mídia, eu fico a pensar no horror da megalomania dos que se dizem amantes do Reino de Deus, mas que não passam de amantes da imagem do reino de Davi que se adéqua em suas mentes; Começam como Davi mas se esquecem do seu descendente: Jesus Cristo.
Esquecem-se de que o coração de Davi, apontava para o caráter de Jesus, do que ensinava e ensina até hoje, através do Espirito Santo.
Miram-se tanto nesse “Davi” de suas mentes, que terminam como Saul; Revelando sem sombra de dúvidas em suas ações, frutos de que desconhecem o coração do único Rei que é exemplo a ser imitado: Jesus Cristo.
Deus seja louvado!
Comentários
Postar um comentário
Meu blog. Minhas regras. Caso os comentários sejam ofensivos, os moderadores tem todo o direito de removê-los.