ACAUTELAI-VOS!
Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm...
I. A falsa mensagem profética
II. O falso profeta desmascarado
III. O dom de discernimento é o grande inimigo dos falsos profetas
ACAUTELAI-VOS. OUTRA VEZ VOS DIGO: ACAUTELAI-VOS!
Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores.
Por seus frutos os conhecereis. Porventura, colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos?
Assim, toda árvore boa produz bons frutos, e toda árvore má produz frutos maus.
Não pode a árvore boa dar maus frutos, nem a árvore má dar frutos bons.
Toda árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo.
Portanto, pelos seus frutos os conheceres.
A presente perícope (ou parágrafo) do Evangelho de Mateus inicia-se com uma expressão imperativa: Acautelai-vos. O texto orienta o leitor a viver de maneira prudente, vigilante e sóbria.
Por que existe essa necessidade no meio de um povo que confessa o nome de Deus? Porque é no seio desse povo que os falsos profetas manipularão o maior número possível de pessoas destacando as suas principais características:
.Simulação da espiritualidade cristã;
.O uso da linguagem do povo cristão;
.Apresentação de uma suposta autoridade espiritual;
.O uso do nome de Jesus para justificar sua fala.
Além das características acima, de acordo com a Diaquênio, os falsos profetas têm um apego desenfreado ao dinheiro. O seu verdadeiro deus é a riqueza material. Tudo o que fazem gira em torno da aquisição de tal riqueza. Através da manipulação de um povo carente e simples, os falsos profetas atingem seus objetivos.
Eles, os falsos profetas, também “amam” a multidão. Ela é o seu sustento de vida. Os falsos profetas têm poder porque a multidão, uma vez transformada em sujeito coletivo, proporciona a plataforma ideal para forjá-los como ídolos. E o ídolo é inquestionável, obedecido cegamente, está acima de tudo e de todos. Sua palavra sempre denotará ordem, e se esta não for cumprida há uma “promessa” de maldição na vida do desobediente.
Tudo o que os falsos profetas desejam é serem aclamados como ídolos do povo. Eles sabem que é a multidão que os nomeiam e ratifica suas “autoridade”.
“Acautelai-vos”! Esse é o imperativo de Jesus Cristo. Ele nunca foi tão atual! Se os falsos profetas não fossem tão parecidos com os verdadeiros, essa expressão não faria sentido. Por isso o Mestre de Nazaré propõe uma inserção de sobriedade, coerência e senso crítico namente de todos que buscam honestamente fazer a vontade de Deus.
A melhor maneira de reconhecer a falsidade do profeta é atentando para a produção de seu suposto ministério. Nesse caso algumas perguntas devem ser feitas:
II. O falso profeta desmascarado
III. O dom de discernimento é o grande inimigo dos falsos profetas
ACAUTELAI-VOS. OUTRA VEZ VOS DIGO: ACAUTELAI-VOS!
Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores.
Por seus frutos os conhecereis. Porventura, colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos?
Assim, toda árvore boa produz bons frutos, e toda árvore má produz frutos maus.
Não pode a árvore boa dar maus frutos, nem a árvore má dar frutos bons.
Toda árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo.
Portanto, pelos seus frutos os conheceres.
A presente perícope (ou parágrafo) do Evangelho de Mateus inicia-se com uma expressão imperativa: Acautelai-vos. O texto orienta o leitor a viver de maneira prudente, vigilante e sóbria.
Por que existe essa necessidade no meio de um povo que confessa o nome de Deus? Porque é no seio desse povo que os falsos profetas manipularão o maior número possível de pessoas destacando as suas principais características:
.Simulação da espiritualidade cristã;
.O uso da linguagem do povo cristão;
.Apresentação de uma suposta autoridade espiritual;
.O uso do nome de Jesus para justificar sua fala.
Além das características acima, de acordo com a Diaquênio, os falsos profetas têm um apego desenfreado ao dinheiro. O seu verdadeiro deus é a riqueza material. Tudo o que fazem gira em torno da aquisição de tal riqueza. Através da manipulação de um povo carente e simples, os falsos profetas atingem seus objetivos.
Eles, os falsos profetas, também “amam” a multidão. Ela é o seu sustento de vida. Os falsos profetas têm poder porque a multidão, uma vez transformada em sujeito coletivo, proporciona a plataforma ideal para forjá-los como ídolos. E o ídolo é inquestionável, obedecido cegamente, está acima de tudo e de todos. Sua palavra sempre denotará ordem, e se esta não for cumprida há uma “promessa” de maldição na vida do desobediente.
Tudo o que os falsos profetas desejam é serem aclamados como ídolos do povo. Eles sabem que é a multidão que os nomeiam e ratifica suas “autoridade”.
“Acautelai-vos”! Esse é o imperativo de Jesus Cristo. Ele nunca foi tão atual! Se os falsos profetas não fossem tão parecidos com os verdadeiros, essa expressão não faria sentido. Por isso o Mestre de Nazaré propõe uma inserção de sobriedade, coerência e senso crítico namente de todos que buscam honestamente fazer a vontade de Deus.
A melhor maneira de reconhecer a falsidade do profeta é atentando para a produção de seu suposto ministério. Nesse caso algumas perguntas devem ser feitas:
1.A pregação e a vida de tal profeta coadunam?
2.Há simplicidade no seu estilo de vida?
3.Ele costuma bajular uma liderança eclesiástica em detrimento do povo?
4.O profeta é fissurado em multidão e indiferente aos indivíduos?
5.Ele sempre deseja os lugares mais altos? você deve fazer outras perguntas consigo mesmo.
2.Há simplicidade no seu estilo de vida?
3.Ele costuma bajular uma liderança eclesiástica em detrimento do povo?
4.O profeta é fissurado em multidão e indiferente aos indivíduos?
5.Ele sempre deseja os lugares mais altos? você deve fazer outras perguntas consigo mesmo.
A lista de perguntas pode continuar porque ela é imensa. O povo de Cristo precisa entender que o exercício de investigar, questionar e enxergar não é pecado. O Senhor Jesus Cristo deu todo o aval para que seu povo busque a defesa em sua Palavra. O apóstolo Paulo em sua despedida encorajou os presbíteros de Éfeso a serem cuidadosos por causa dos falsos obreiros que surgiriam entre eles (At 20.30,31). O apóstolo Pedro também foi enfático nessa necessidade informando até que os falsos mestres fariam da igreja negócios (2 Pe 2.3). A realidade é dura: nos últimos dias a avareza tomará conta de todas as relações majoritárias da igreja (2 Tm 3.1-9). Por isso a cautela, o imperativo de Cristo, deve estar nas mentes, dos filhos de Deus, como um software programado está no computador. Os filhos de Deus precisam ser autônomos, como é o software no computador, para discernir, descobrir e enxergar as incoerências feitas em nome de Jesus.
Leitor desse blog, precisamos colocar essas questões diante dos nossos familiares, amigos e igreja sem economizar nos detalhes da análise. O seu nos precisamos criar instrumentos autônomos para identificar aquilo que é maléfico para sua vida. O seu trabalho, na postagem de hoje, é conscientizá-lo de que o discernimento, o senso crítico e a prudência são fatores indispensáveis nos dias em que a “mesa do reino” tem sido tão maltratada.
Leitor desse blog, precisamos colocar essas questões diante dos nossos familiares, amigos e igreja sem economizar nos detalhes da análise. O seu nos precisamos criar instrumentos autônomos para identificar aquilo que é maléfico para sua vida. O seu trabalho, na postagem de hoje, é conscientizá-lo de que o discernimento, o senso crítico e a prudência são fatores indispensáveis nos dias em que a “mesa do reino” tem sido tão maltratada.
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